Como estão, e como estarão no futuro, sua cidade e sua região? (parte 1)

publicado em 30.06.2008

 

Estamos em um ano eleitoral em que serão decididos no país os principais representantes da população para os poderes do executivo municipal (Prefeito e Vice-Prefeito) e do legislativo municipal (Vereadores das Câmaras Municipais).

 

É um momento de reflexão importante, já que moramos nas cidades e convivemos com os seus atributos e problemas. Se pensamos somente no nosso comportamento individual urbano, temos uma enorme variedade de questões a lidar todos os dias: sair, e retornar, de casa para o trabalho ou levar os filhos para a escola,  enfrentar  os  problemas  do  trânsito,  procurar locais para refeições, locais

Próxima edição:

 

Como estão, e como estarão no futuro, sua cidade e sua região? (parte 2)

publicada em 07.07.2008

Na semana passada começamos a apresentar um livro recente, intitulado "Ensaios de Economia Regional e Urbana", que foi lançado este ano pelo IPEA- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, uma fundação pública federal e hoje vinculada ao Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. O livro...

 

Edição anterior:

 

Qual é o perfil de consumo dos brasileiros?

publicada em 23.06.2008

.Manchete de um dos principais jornais econômicos do país no início deste ano: "Demanda doméstica faz PIB crescer 5,4%".  O jornal Valor Econômico noticiou este assunto da seguinte maneira no dia 13 de março de 2008:
"O Produto Interno Bruto (PIB) fechou 2007 com crescimento de 5,4%, o maior desde...

 

para compras, locais para entretenimento, locais para proteção, enfim, costumes da vida urbana.  Se pensamos em uma “fuga” para uma região mais calma, de preferência distante dos problemas da poluição ambiental e sonora, começamos a pensar em termos regionais, e não mais puramente urbanos.

 

Pois bem!  É sobre os destinos de nossas cidades (e sobre a melhoria das questões urbanas, com implicações regionais) que estaremos decidindo neste ano eleitoral.  Mas qual conjunto de informações relevantes detemos (além da nossa mera experiência urbana) para refletir sobre estas questões, de modo a avaliar se os potenciais candidatos estão apresentando propostas consistentes?

 

É a respeito deste conjunto de informações que estaremos tratando aqui nas próximas letterícias.  Neste sentido, vamos começar com a apresentação de um livro recente, intitulado “Ensaios de Economia Regional e Urbana”, que foi lançado este ano pelo IPEA- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, uma  fundação pública federal e hoje vinculada ao Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.  O livro (que pode ser baixado gratuitamente no link de Publicações/Livros/2008 do site http://www.ipea.gov.br) é composto por três partes: a primeira com três capítulos, e a segunda e terceira com cinco capítulos cada. Nesta letterícia estaremos comentando a primeira parte.  

 

Na introdução ao livro é apontado que o crescimento populacional brasileiro dos próximos 50 anos será em sua totalidade nas cidades, e isso significa que as três esferas do governo devem procurar alargar a capacidade de gestão das cidades a fim de melhorar a qualidade de vida dos atuais e futuros moradores.

 

E para ilustrar o perfil do crescimento das cidades brasileiras e sua relação com a desigualdade de renda, o primeiro capítulo (intitulado “Crescimento Pró-Pobre e Distribuição de Renda das Capitais”, de Guilherme Mendes Resende, Daniel da Matta, e Alexandre Xavier Ywata Carvalho) apresenta alguns fatos estilizados no que concerne ao crescimento que os economistas denominam “pró-pobre” das capitais dos Estados Brasileiros no período 1991-2000, ou seja, se o crescimento verificado foi empobrecedor (quando empobrece as camadas mais pobres da população) ou não.

 

O segundo capítulo, intitulado “Favelas e dinâmica das cidades brasileiras”, de Daniel da Matta, Somik V. Lall, e Hyoung Gun Wang, aborda o crescimento das favelas nas cidades brasileiras entre 1980 e 2000.  O capítulo traz os rankings das cidades com maior taxa de crescimento de favelas no período e das aglomerações urbanas com maior proporção da população vivendo em moradias inadequadas.

 

O terceiro e último capítulo desta primeira parte, intitulado “Estimação da perda de produção devido a mortes por causas externas nas cidades brasileiras”, de Alexandre Xavier Ywata Carvalho e Daniel Cerqueira, expõe o problema da criminalidade e dos acidentes de trânsito das cidades do Brasil. Na próxima letterícia trataremos o restante deste livro!

 

Se sua empresa, organização ou instituição deseja saber mais sobre Economia Regional e Urbana, sinta-se a vontade para nos contatar!

 

 

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