O conceito dos Sistemas Nacionais de Inovação ganhou popularidade no final dos anos 80 e início dos anos 90 do século passado. O economista inglês Christopher Freeman, falecido em 2010, especialista em estudos sobre ciência, tecnologia e inovação, e que foi fundador e primeiro Diretor da Science and Technology PolicyResearch da Universidade de Sussex na Inglaterra, em vários trabalhos apontava que a primeira pessoa a usar a expressão “national system ofinnovation” foi Bengt-AkeLundvall, professor do Department of Business Studies da Aalborg University, na Dinamarca, marcadamente em um livro original publicado em 1992 sobre este assunto.
Como podemos aspirar posições de relevância econômica no cenário internacional se aqui nos preocupamos mais com o “ambiente de negócios”?
Em alguns momentos de nossas vidas vivemos tempos bons e também tempos difíceis. No Brasil recente (dos anos 80 para cá), vivenciamos tempos bem difíceis e, mais recentemente, tempos “menos difíceis”. Acontece que em determinados momentos tomamos decisões que parecem ter uma determinada racionalidade, mas quando as circunstâncias se alteram, ou quando se nos apresenta uma “melhor fotografia” de nossa realidade, concluímos que não fomos tão racionais quanto pensávamos!
Como é possível extrair do livro “Contemporary Management (Administração Contemporânea)”, de Gareth R. Jones e Jennifer M. George, de 2004, desde a transição dos séculos 19 e 20 até a transição dos séculos 20 e 21, podem ser observados pelo menos 05 (cinco) blocos temáticos na evolução do pensamento administrativo.
Nos dias de hoje não faltam análises mundo afora comentando sobre o declínio do “império americano”, o “fim da hegemonia dos EUA”, a “emergência da Ásia, e China em particular”, e por aí vai. Afinal, até que ponto essas análises têm fundamento? Estamos de fato caminhando para um “mundo pós-americano?”. Se sim, quais as implicações disto, e, marcadamente para o Brasil?
Na semana passada, tratamos da indústria de segurança de TI. Hoje teceremos alguns comentários sobre a segurança que envolve a indústria de TI. E começamos tratando das ameaças ao chamado “espaço cibernético” (cyberspace), ou seja, da “segurança cibernética” (cybersecurity).
Joseph S. Nye Jr., Professor da Kennedy School of Government, da Harvard University nos EUA, autor de livros famosos tais como “The Paradox of American Power: Why the World´s only superpower can´t go it alone” (de 2002, traduzido para português como “O Paradoxo do Poder Americano: por que a única superpotência mundial não pode continuar sozinha”); “Soft Power: the means to success in world politics” (de 2004, traduzido como “Poder Brando: os meios para ter sucesso na política mundial”), e mais recentemente “The Future of Power” (de 2011, traduzido como “O Futuro do Poder”), defende, entre diversas coisas, que dois grandes deslocamentos de poder estão ocorrendo neste século: uma transição de poder entre os estados e uma difusão de poder espalhando-se de todos os estados para os atores não estatais.
Há dez anos a sociedade brasileira vem optando por um modelo de desenvolvimento baseado na expansão do consumo, e esta opção tem como uma de suas implicações a diminuição da importância da indústria na sua economia.
Muito se tem lido e ouvido na mídia nacional sobre questões tais como perda de competitividade da economia nacional, desindustrialização, ênfase em commodities, déficits na balança comercial, e por aí vai. Muita opinião tem sido veiculada, mas pouco consenso pode ser observado. Afinal, quem está com a razão?
Os recursos/incentivos públicos alocados para atividades de P&D/Inovação são um complemento dos recursos/incentivos privados para estas atividades, ou simplesmente os primeiros substituem os segundos? Qual é a evidência substantiva a respeito disso?
Quem, por acaso, quiser saber o significado mais conhecido sobre o que é uma Startup, é só entrar no site do Steve Blank (http://steveblank.com/, um dos gurus do empreendedorismo internacional) e observar o seu conceito: “A Startup Is a Temporary Organization Designed to Search for A Repeatable and Scalable Business Model”, ou seja: “Uma Startup é uma organização temporária projetada para buscar um modelo de negócios escalável”.
O TOGAF ®- The Open Group Architecture Framework, um padrão para arquiteturas do Open Group Standard, é uma metodologia e um framework (abstração) comprovados de Arquitetura Empresarial, e usados pelas organizações líderes do mundo para melhorar a eficiência dos seus negócios. É o mais proeminente e confiável padrão de arquitetura empresarial, que assegura padrões consistentes, métodos, e comunicação entre os profissionais de arquitetura empresarial (o Brasil detém um capítulo do Open Group Standard, sediado neste site em São Paulo).
A indústria de tecnologia da informação (TI) no Brasil se prepara para receber um forte fluxo de investimentos nos próximos meses. Segundo o jornal Valor Econômico (de 27/02/2012), uma pesquisa do Instituto Sem Fronteira – IFS (http://www.isf.org.br), revelada àquele jornal com exclusividade, realizada com 1.140 empresas, mostra que os orçamentos de TI das empresas no Brasil vão somar R$ 64,6 bilhões neste ano, estabelecendo um novo patamar histórico.