O tema do empreendedorismo tem florescido como um tópico de pesquisa na ciência econômica. À medida que o empreendedorismo emerge das sombras, muitas questões centrais, e não resolvidas, prevalecem: Como nós podemos definir empreendedorismo? Quais são seus aspectos chave? Empreendedorismo é sobre o próximo Skype ou sobre o próximo Contador autônomo?
Uma das maiores autoridades mundiais em termos de estratégia competitiva é o economista Michael Eugene Porter, Professor de Estratégia e Competitividade da Harvard Business School dos EUA. Seu trabalho é reconhecido por muitos governos, corporações e círculos acadêmicos globalmente. É autor de dezoito livros (e inúmeros artigos), dentre os quais se destacam Estratégia Competitiva (1980), Vantagem Competitiva (1985), Vantagem Competitiva das Nações (1990), e Sobre Competição (1998).
Na newsletter de 18-08-2014 tratamos da queda, ao longo dos últimos 30 anos, do número de startups emergindo nos EUA. Naquela oportunidade ainda não tínhamos registro das causas desta diminuição do empreendedorismo americano. No entanto, em estudo recente, publicado pelo Brookings Economic Studies Bulletin (dos EUA), e intitulado “What`s Driving the Decline in the Firm Formation Rate? A Partial Explanation”, produzido por Ian Hathaway e Robert E. Litan, algumas das causas deste intrigante fenômeno são apontadas.
A empresa McKinsey, empresa de consultoria global em Management (aqui traduzido como Gestão: ver nota 1 abaixo), baseada nos EUA, através do seu McKinsey Global Institute-MGI, acaba de publicar uma edição comemorativa dos 50 anos de sua revista, intitulada “McKinsey Quarterly”. Nesta newsletter faremos um breve apanhado desta edição comemorativa.
Na newsletter da semana passada comentamos brevemente o que são um novo tipo de organizações - as Organizações Exponenciais (em inglês, Exponential Organizations - ExOs). Hoje vamos tratar, também de forma breve, como identificar as características mais marcantes, e como gerar essas novas organizações.
Eis aí um livro imperdível! Seu título acima [complementado com o sub-título: Porque novas organizações são dez vezes melhores, rápidas, e baratas do que as suas (e o que fazer a respeito)] já diz muita coisa, mas acima de tudo seu conteúdo é extraordinário! Este livro, escrito por Salim Ismail (tendo como co-autores Michael S. Malone e Yuri van Geest), e publicado mês passado pela Singularity University e pela Diversion Books, é uma leitura quase obrigatória para aqueles que desejam entender como o mundo está sendo moldado pelas novas tecnologias, e como elas podem ser usadas, através de um novo tipo de organização, para transformar o mundo em algo cada vez melhor.
Na newsletter de 05/10/2014 nós introduzimos uma discussão sobre o que estava por trás do spin-off do Pay-Pal da Ebay. O que nós trazemos hoje à discussão é que, aprofundando aquilo afirmado na nossa newsletter, existe uma verdadeira guerra dos dispositivos para pagamentos móveis de transações. Ou seja, o surgimento do Apple Pay tem mexido sensivelmente com os atuais interesses associados aos pagamentos de transações econômicas.
Ao longo dos últimos 50 (cinquenta) ou mais anos a gestão das empresas e das organizações vem sendo fortemente impactada pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação - TICs. Os primeiros processos empresariais que foram computadorizados foram aqueles conhecidos fluxos de trabalhos (workflow) que estavam nas “cabeças das pessoas”. A partir de então surgiu uma verdadeira “sopinha de letras” (sem uma ordem cronológica precisa): ERP- Enterprise Resource Planning; BPM- Business Process Management; CRM- Custom Relationship Management; BI- Business Intelligence; SOA- Service Oriented Architecture; EA- Enterprise Architecture; ECM- Enterprise Content Management, e por aí vai.
A natureza da venda e do marketing está mudando. Fornecedores estão constatando crescentemente que o enfoque tradicional de propor uma solução que atenda a necessidade claramente identificada do consumidor não está funcionando tão bem quanto costumava funcionar.
O editor desta newsletter tem reiterado em vários fóruns (tanto acadêmicos como profissionais) que há uma crença no nosso país de que os norte-americanos são muito bons em tecnologia. Não há dúvidas de que isso é um fato. No entanto, o que no Brasil é pouco reiterado é que os norte-americanos são muito bons em negócios, e, particularmente, de tecnologia (e, mais especificamente ainda, em vendas). Não foi à toa que as suas Escolas de Negócios (Business Schools) ganharam proeminência internacional no século 20, apesar das mesmas terem sido criadas pelos europeus no século 19.
Este é um daqueles assuntos que atiçam a curiosidade dos estudantes das diversas Business Schools (Escolas de Negócio) mundo afora. Conhecer as estratégias das empresas (e aprender com elas) é o objetivo central destas escolas. Quando as empresas são de tecnologia, o tema fica ainda mais interessante. Nossa pequena contribuição acerca do título desta newsletter se inicia com um breve retrospecto.
Continuando nossas resenhas de livros recentes sobre empresas emergentes, temos o prazer de tratar brevemente nesta newsletter sobre o livro intitulado “Traction: A Startup Guide to Getting Customers” (Tração: Um Guia para Startup para Conquistar Consumidores), produzido por Gabriel Weinberg e Justin Mares, e publicado em agosto próximo passado.
Eis aqui um livro que merece a atenção de todos aqueles que estão começando uma nova empresa (particularmente de tecnologia), e aqueles que estão dispostos a investir nestas hoje chamadas startups. O livro se intitula “Growth Engines: Case Studies of Today`s Most Successful Startups Have Unlocked Extraordinary Growth” (cujo título em português é o título desta newsletter), escrito por Sean Ellis e Morgan Brown, e pelo time do growthhackers.com, publicado em junho do corrente ano.