Estamos encerrando o décimo ano de atividades da Creativante.
Foram dez anos de aprendizado, erros, acertos, frustrações, conquistas, e, acima de tudo, grandes desafios (marcadamente o de atravessar a mais profunda recessão econômica da história do Brasil, a qual emergiu ao lado de severas crises política, social e moral).
O título acima é o mesmo de um recente artigo da revista MIS Quarterly Executive (September 2017, 16:3, pp 197-213), cujos autores são Ina M. Sebastian, doMIT Sloan Center for Information Systems Research – MIT/CISR (USA), Jeanne W. Ross (MIT/CISR), Cynthia Beath (University of Texas at Austin, USA), Martin Mocker (MIT/CISR), eReutlingen University (Germany), Kate G. Moloney (MIT/CISR), e Nils O. Fonstad (MIT/CISR).
Esta newsletter já tratou sobre Transformação Digital em duas oportunidades (em 08/10/2017 e em 15/10/2017). Em ambas ocasiões a Creativante assumiu o conceito de transformação digital como sendo “o aproveitamento das novas tecnologias digitais para transformar a experiência de uso dos usuários, seus processos operacionais, e seus modelos de negócios”. No entanto, nessa nova era de transformação digital existem os “catalisadores e os catalisados”.
Começou a temporada das previsões para o ano vindouro ou mais. Em recente post para o aplicativo Flipboard, John Koetsier apresentou o que ele denominou com o título desta newsletter. Ele começa o post com os seguintes dizeres:
“Mobile no centro, WeChat-ização de apps em plataformas, e multiplicadores multissensoriais, como realidades aumentada e virtual”
Em um relatório da Strategy&, empresa do grupo PwC – Pricewaterhousecoopers, intitulado “Connected car report 2016: Opportunities, risk, and turmoil on the road to autonomous vehicles”, de 2016, é dito em seu sumário executivo: “A corrida para construir o carro totalmente conectado, e, em última instância, o veículo totalmente autônomo, já começou. Quem irá cruzar a linha de chegada com sucesso, e onde exatamente essa linha de chegada é, ainda está por ser visto”.
Uma das palavras mais citadas e comentadas nos dias atuais, globalização é um conceito que vem sendo “usado e abusado” em diversas dimensões, e nos mais distintos contextos. Mas você sabia que existem as “Leis da Globalização”? Apresentar o que ele denominou de as “Leis da Globalização” e suas aplicações, foi o objetivo pretendido pelo Prof. Pankaj Ghemawat, da New York University´s Stern School of Business, nos EUA, ao publicar neste ano, pela Cambridge University Press, o livro intitulado “The Laws of Globalization and Business Applications” (As Leis da Globalização e Aplicações nos Negócios).
O título acima é o título do recém lançado livro do CEO da Microsoft, Satya Nadella. O livro conta sua interessante história de vida, incluindo sua jornada de migração da Índia para os Estados Unidos, a influência do cricket (jogo criado pelos ingleses) na vida dele, e as vantagens, adversidades, colegas, membros da família e experiências que conformaram sua visão de mundo.
Em julho deste ano Google lançou o seu “Guia sobre Analítica de Dados e Aprendizado de Máquina para CIOs”. A justificativa para tal lançamento é mais que óbvia. Avanços em inteligência artificial (IA) têm capturado as imaginações de empresas e líderes técnicos. As técnicas de IA subjacentes a esses avanços estão encontrando aplicações diversas ao longo de todas as indústrias. Aqueles que as adotam imediatamente (os early adopters) estão vendo resultados; particularmente encorajador é que a IA está começando a transformar processos em indústrias estabelecidas, do varejo aos serviços financeiros até a manufatura.
Nas duas últimas newsletters - de 09/10/2017 e de 16/10/2017 - estivemos tratando do tema de Transformação Digital, fundamentalmente a partir da visão da empresa Capgemini Consulting. Na semana que passou soubemos da existência de outro importante trabalho realizado pela mesma empresa, só que desta feita a ênfase foi no Brasil.
Na newsletter da semana passada apresentamos um trabalho que deu um enorme empurrão mundial no conceito de “transformação digital”. Ao final daquela newsletter comentamos que sentimos falta do tratamento da questão da “cultura” nos processos de transformação digital, mas que os protagonistas do citado trabalho haviam reparado essa falha em 2017.
A questão da expansão da esfera (ou dimensão) digital da economia e da sociedade já vem sendo discutida há algum tempo. Mas um termo que vem conquistando significado econômico mais relevante é aquele denominado “digital transformation”, ou “transformação digital”.
Um estudo da ONU, intitulado “Perspectivas da População Mundial: Revisão de 2017”, publicado em junho de 2017, revela que a população global atual é de 7,6 bilhões de habitantes e deve subir para 8,6 bilhões em 2030. Neste sentido, cabe a seguinte pergunta: como alimentar o planeta em 2030?
Na semana que passou este editor esteve participando do evento denominado “Acontece Indústria: O Futuro do Trabalho”, organizado pelo C.E.S.A.R. (instituto de inovação baseado em Pernambuco) em São Paulo no dia 21/09/2017. Como tínhamos apenas dez minutos para fazer nossa apresentação, optamos pela breve proposição de três argumentos centrais. Os argumentos foram os seguintes: