
Neste 2024 The Journal of Law, Economics & Policy está celebrando vinte anos de existência. Para marcar tal aniversário, e para aproveitar a ocasião para olhar o que serão as próximas duas décadas, um simpósio foi estabelecido pela revista e alguns autores renomados foram convidados a publicarem artigos.

Em 1972 o Economista e Professor Robert Lucas (Prêmio Nobel de Economia de 1995) publicou, no Journal of Economic Theory, o influente artigo intitulado “Expectations and the Neutrality of Money” (Expectativas e a Neutralidade da Moeda). Prof. Lucas estudou expectativas e a neutralidade (1) - e a não-neutralidade temporária – da, como o título do artigo diz, moeda. Segundo o Economista John H. Cochrane, este artigo foi o alicerce da moderna economia monetária intertemporal.

Chegamos, finalmente, à última parte desta série. Nas últimas três semanas apresentamos três tipos de modelos de negócios horizontais (essenciais para o escalonamento/crescimento de ecossistemas de negócios a partir das novas tecnologias digitais), tais como preconizado pelo consultor indiano Sangeet Paul Choudary, a saber o dos Agregadores, o dos Integradores, e o dos Provedores de Infraestrutura. Nesta newsletter iremos tratar de um tipo adicional, o dos Provedores de Capacidades.

Nas últimas duas semanas apresentamos dois tipos de modelos de negócios horizontais (essenciais para o escalonamento/crescimento de ecossistemas de negócios a partir das novas tecnologias digitais), tais como preconizado pelo consultor indiano Sangeet Paul Choudary, a saber: o dos Agregadores e o dos Integradores. Nesta newsletter iremos tratar do terceiro tipo, o dos Provedores de Infraestrutura.

Na semana passada apresentamos o primeiro dos tipos de modelos de negócios horizontais (essenciais para o escalonamento/crescimento de ecossistemas de negócios a partir das novas tecnologias digitais), tais como preconizado pelo consultor indiano Sangeet Paul Choudary, a saber o dos Agregadores. Nesta newsletter iremos tratar do segundo tipo, o dos Integradores.

Como apontamos na newsletter da semana passada, Scaling up Ecosystems (Escalando Ecossistemas) Parte 1, em nossa pesquisa relacionada com a convergência de três dos principais ecossistemas financeiros do momento (o CeFi, o DeFi, e o PlatFi, mostrados na Figura 1 à frente), já sugerimos os nossos arcabouços analíticos iniciais para aplicação de 02 (dois) dos 03 (três) pilares do modelo conceitual que desenvolvemos no nosso livro de 2015, Effects of IT on Enterprise Architecture, Governance, and Growth, ao caso dos ecossistemas financeiros baseados em plataformas digitais, a saber, o pilar de governança e o pilar da arquitetura. Restava-nos apresentar o arcabouço analítico do pilar do crescimento.

Um dos grandes desafios de países e de empresas tem sido a questão do crescimento (1). O próprio redator desta newsletter, em seu livro de 2015, aponta para as nuances dos modelos de crescimento econômico de países e os modelos de crescimento de empresas no seu capítulo 11. Outra questão, que está no centro das discussões de expansão negócios, é a de se os negócios escalam (2).

“O desejo incita à ação; a percepção do tempo incita o conflito entre desejos. O animal humano adquiriu a arte de fazer planos e refrear impulsos. Ele aprendeu a antecipar ou retardar o fluxo das coisas de modo a cooptar o tempo como aliado dos seus desígnios e valores. Isto agora ou aquilo depois? Desfrutar o momento ou cuidar do amanhã? Ousar ou guardar-se? São perguntas das quais não se escapa. Mesmo que deixemos de fazê-las, agindo sob a hipnose do hábito ou em estado de “venturosa inconsciência”, elas serão respondidas por meio de nossas ações. Das decisões cotidianas ligadas a dieta, saúde e finanças às escolhas profissionais, afetivas e religiosas de longo alcance, as trocas no tempo pontuam a nossa trajetória pelo mundo”.

O governo federal do Brasil propôs em meados de abril do corrente ano uma revisão na trajetória das contas públicas que, na prática, adia o ajuste fiscal para o próximo Presidente da República. Segundo o jornal Folha de São Paulo (1), a meta fiscal será zero para 2025, igual a este ano, com uma alta gradual até chegar a 1% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2028 (Figura 1 à frente).

O título desta newsletter é o título do capítulo 2 do mais recente “Global Financial Stability Report- The Last Mile: Financial Vulnerabilities and Risks”, do Fundo Monetário Internacional- FMI, publicado em 16-04-2024. Este tradicional relatório avalia vulnerabilidades chave a que o sistema financeiro global está exposto. Em tempos normais, o relatório busca desempenhar um papel na prevenção de crises ao iluminar políticas que podem mitigar riscos sistêmicos, portanto, contribuindo para a estabilidade financeira global e o crescimento econômico sustentado dos países membros do FMI.

Gerenciar uma empresa ou uma organização é uma tarefa que combina técnica com arte. Numa visão mais contemporânea e aplicada, ela gira em torno do conceito de alocação de capital, ou seja, a noção de como as empresas empregam estrategicamente seu fluxo de caixa para gerar valor.

Tornou-se muito conhecida no Brasil a expressão “Agro é tech, agro é pop, agro é tudo!” (1). Goste-se ou não, a expressão surgiu (a partir de 2016) da comunicação do agronegócio brasileiro que precisava se modernizar, e mostrar toda a face tecnológica que envolve essa atividade econômica (2).

Semana passada tratamos de um livro sobre teoria, definições e medições de scale-ups e empresas de alto crescimento. Um aspecto referenciado no livro, mas não aprofundado, é o das scale-ups e da escalagem em um “international business -IB context” - contexto internacional de negócios. Este aspecto foi abordado com mais detalhes no artigo cujo título é reproduzido no título desta newsletter.