Esta semana damos um desfecho à série sobre a dimensão nacional/doméstica da Estratégia de Duas Trações (que a Creativante vem defendendo para o Brasil desde a newsletter de 25-04-2021), e que se iniciou com a defesa de uma maior abertura da economia nacional (ver newsletter de 06-06-2021). E esse desfecho passa pelo que acreditamos ser o vetor tracionador crucial para o crescimento econômico nas décadas vindouras: o desenvolvimento das dimensões figital e biológica da economia no Brasil!
A dimensão nacional/doméstica da Estratégia de Duas Trações (que a Creativante vem defendendo para o Brasil desde a newsletter de 25-04-2021) se inicia com a defesa de uma maior abertura da economia nacional, tal como vem propondo o economista Edmar Bacha (ver newsletter de 06-06-2021). No entanto, uma pergunta permanece em aberto: por que a economia brasileira é ainda tão fechada? Ou seja, por que a parcela do comércio exterior no nosso PIB é tão baixa?
Desde a newsletter de 25-04-2021 a Creativante vem defendendo a tese de que para pensarmos o Brasil de forma inovadora (enfrentando seus problemas atuais e apontando perspectivas para o futuro), nós precisamos estar preparados para 03 (três) questões relevantes: a) Em primeiro lugar, entender as estratégias em estão em curso tanto na China (com a sua estratégia de “dual circulation” da Xinomics - de Xi Jinping – tema visto na newsletter de 02-05-2021) quanto nos EUA (com a sua estratégia da “two-track economy” da Bidenomics - de Joe Biden – tema tratado da newsletter de 09-05-2021); b) Em segundo lugar, analisar o Brasil a partir de um framework econômico dual; e, c) Finalmente, definir um posicionamento estratégico que esteja alinhado tanto com a “dual circulation” da Xinomics quanto com a “two-track economy” da Bidenomics.
Na newsletter de 16-05-2021 apontamos que, como país, estamos ficando para trás na corrida do desenvolvimento, e que não poderíamos mais insistir em políticas que se apoiam única e exclusivamente no conceito de competitividade. Por essa razão, passamos a defender para o Brasil uma estratégia de integração à economia internacional que se apoia em três pilares centrais, ou 3C´s: Cooperação, Competição e Confronto.
Na newsletter da semana passada apontamos que nós, como país, estamos ficando para trás na corrida do desenvolvimento econômico e social, e pelo que tudo indica, não podemos mais insistir em políticas que se apoiam única e exclusivamente no conceito de competitividade. E é por essa razão que a Creativante passou a defender para o Brasil uma estratégia de integração à economia internacional que se apoia em três pilares centrais, ou 3C´s: Cooperação, Competição e Confronto.
Desde a newsletter de 21-03-2021, que tratou das razões pelas quais as economias principais do mundo irão enfrentar pressões inflacionárias nas próximas décadas, a Creativante passou a considerar que tais pressões também afetariam a economia brasileira, e isso a levou a revisitar as explicações históricas para as causas da inflação no Brasil (ver newsletters de 28-03-2021; 04-04-2021; 11-04-2021; 18-04-2021; e 25-04-2021).
Os Estados Unidos da América - EUA têm um novo Presidente este ano. Ele se chama Joe Biden e está introduzindo o que estão chamando de “Bidenomics” (a economia do governo Biden). Mas o que é a Bidenomics?
Não é mais surpresa para ninguém o fato de que a China se tornou uma grande força econômica, social e geopolítica. Em apenas três décadas, a China emergiu da 17ª posição, em termos do PIB global, para a segunda posição, atrás somente dos EUA. O que ainda se debate são os determinantes desse impressionante sucesso em crescimento econômico.
Com a newsletter do dia 28/03/2021 iniciamos uma revisita aos trabalhos do advogado e economista Ignácio Rangel. Na newsletter de 04/04/2021 dissemos que sua interpretação do desenvolvimento econômico e político do Brasil estava apoiada nos conceitos dos “ciclos econômicos” (visto naquela mesma newsletter) e da sua teoria da “dualidade básica” (tratada na newsletter do dia 11/04/2021). Na newsletter de 18/04/2021 apresentamos um brevíssimo relato de sua visão inovadora da inflação brasileira. Nesta newsletter apontamos que Rangel não somente tinha análises e um diagnóstico inovador da inflação no Brasil; ele tinha propostas inovadoras para a época, as quais dizem muito respeito ao atual momento brasileiro.
Na newsletter do dia 28/03/2021 iniciamos uma revisita aos trabalhos do advogado e economista Ignácio Rangel. Na newsletter de 04/04/2021 dissemos que sua interpretação do desenvolvimento econômico e político do Brasil estava apoiada nos conceitos dos “ciclos econômicos” (visto naquela mesma newsletter) e da sua teoria da “dualidade básica” (observada na newsletter do dia 11/04/2021). Nesta newsletter tratamos, de forma brevíssima (assumindo os riscos inerentes a uma síntese como esta), sua leitura inovadora sobre a inflação brasileira.
Na newsletter do dia 28/03/2021 iniciamos uma revisita aos trabalhos do advogado e economista Ignácio Rangel, e, de modo particular ao seu livro intitulado “A Inflação Brasileira”, publicado em 1963, e à sua reedição de 1978. Na newsletter do dia 04/04/2021 apontamos que o pensamento de Rangel se apoiava em dois conceitos: nos ciclos econômicos de longa duração e em sua dualidade básica. Naquela newsletter tratamos do primeiro conceito, e nesta apresentamos muito brevemente o segundo.
Na newsletter da semana passada iniciamos uma revisita aos trabalhos do advogado e economista Ignácio Rangel, e, de modo particular ao seu livro intitulado “A Inflação Brasileira”, publicado em 1963, e à sua reedição de 1978. Pelas características inovadoras sobre como pensar a inflação brasileira, acreditamos que um recurso ao pensamento de Ignácio Rangel pode ser um caminho para a busca de novas interpretações sobre o que pode estar acontecendo com a economia brasileira.
A primeira vez que o editor desta newsletter teve contato com as narrativas para a evolução da inflação no Brasil foi na época do seu mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (entre 1983 e 1985). Naquela ocasião tivemos a grande satisfação de ler o livro “A Inflação Brasileira”, publicado pela primeira vez em 1963, pelo advogado e economista maranhense Ignácio Rangel, obra que teve uma reedição em 1978.